30/10/2009

GOVERNO YEDA PAGA NOVAMENTE EM DIA O 13º SALÁRIO DOS SERVIDORES




Pelo segundo ano consecutivo, os servidores públicos não precisarão recorrer a empréstimos do Banrisul para receber o 13º salário. Até o dia 20 de dezembro, a folha extra será depositada aos cerca de 270 mil funcionários do Executivo. Incluindo os salários de dezembro, serão injetados aproximadamente R$ 1 bilhão na economia gaúcha com as duas folhas de pagamento do final deste ano. 

Em 2008, ao anunciar o déficit zero, a governadora Yeda Crusius lembrou que, desde 1994, o pagamento do 13º do funcionalismo estadual era feito por meio de antecipações de ICMS do ano seguinte, da venda de ativos, de repasses extraordinários de recursos do governo federal ou de empréstimos do Banrisul. Nos quatro anos anteriores a 2008, o Estado tomou empréstimos de R$ 1,4 bilhão e pagou aproximadamente R$ 150 milhões de juros para honrar o 13º. 

Nessa segunda-feira (26), ao divulgar o calendário de pagamento do funcionalismo para outubro, o secretário da Fazenda, Ricardo Englert, disse que o Estado está trabalhando para a manutenção do ajuste fiscal, mesmo com os efeitos da crise econômica mundial. Ressaltou que houve quedas nas transferências federais e na arrecadação de ICMS, apesar de o governo manter um intenso programa de combate à sonegação e de modernização da receita. Neste mês, serão pagos R$ 12 milhões em Requisições de Pequeno Valor (RPVs), referentes a precatórios. E outros R$ 16,4 milhões estão reservados também para precatórios. 

"Nosso compromisso é, cada vez que a receita caia, as despesas sejam reduzidas também. Mas há um limite para essa redução. E esse limite é a garantia da manutenção da prestação de serviços à população", explicou Englert. Nos dias 28, 29 e 30 de outubro, serão depositados R$ 424,4 milhões para pagar os vencimentos de 272.564 matrículas de servidores do Poder Executivo.

Hugo Chaves e seu companheiro Lula



O mundo já está atento a infeliz votação ocorrida ontem na Comissão de Relações Exteriores do Senado brasileiro quando fora aprovada a inclusão da Venezuela ao Mercosul, o que deverá ser votado posteriormente no plenário. Mas como declara o Jornal Espanhol "El País", essa votação será tranquila já que o governo tem a maioria dos votos.

O PSDB, representado pelo Senador Tasso Jereissati, fez uma excelente contestação, porém não foi acolhida pela maioria (11 favoráveis a inclusão e apenas 5 contra).

Quem votou a favor argumentou que devem prevalecer as relações comerciais independente das questões democráticas internas do país e que a Venezuela estando ligada ao Bloco se teria como controlar as políticas de Chávez já que as decisões no bloco são colegiadas e nenhum país pode impor sua vontade sobre os demais. Logicamente isso serve de chacota no cenário internacional, como se pode ler no jornal espanhol: "Lamentablemente, si Mercosur ya falla bastante en su objetivo de garantizar el libre comercio, en el tema de asegurar la democracia aún tiene mucho que probar".

Depois do Brasil aprovar a inclusão da Venezuela de Hugo Chaves ao Mercosul falta apenas o Paraguai se decidir.
Charge do Ique.


29/10/2009

Descrição de Dilma



O colunista da Revista Veja, Augusto Nunes, descreveu a Ministra-chefe da Casa Civil como "um Pacheco de terninho", personagem de Eça de Queiroz em "A correspondência de Mendes", onde o personagem era uma farsa como político, vivia da sua imagem e que na obra todos acreditaram ser verdadeira, se iludiram. Esperamos não ocorra o mesmo com a nossa versão feminina do Pacheco. Mas quanto a descrição, não é que foi pertinente e adequada?!




Segundo Marco Antonio Villa, o Pacheco "era tido como um sujeito brilhante, no primeiro ano de Coimbra, as pessoas achavam estranho um estudante andar pela universidade carregando grossos volumes. No segundo ano, ele começou a ficar mais calvo e se sentava na primeira carteira. Começaram a achar que ele era muito inteligente, porque fazia uma cara muito pensativa durante as aulas e, vez por outra, folheava os tais volumes. No quarto ano, Portugal todo já sabia qua havia um grande talento em Coimbra. Virou deputado, ministro e primeiro-ministro. Quando morreu, a pátria toda chorou. Os jornalistas foram estudar sua biografia e viram que ele não tinha feito nada. Era uma fraude".

Comparando com Dilma, Nunes descreve:
"Sem saber atirar. Dilma foi promovida a musa da luta armada. Sem ter feito nada de relevante, sem produzir nenhuma idéia original, sem consumar qualquer obra notável, virou secretária municipal exemplar, secretária estadual cinco estrelas, ministra brilhante e, desde o despejo de José Dirceu, a superchefe da Casa Civil que todo presidente Lula pediu a Deus. Transformada em candidata à presidência sem ter disputado sequer uma eleição de síndico, até que foi bem enquanto fez de conta que falava pouco porque agia muito. Falavam por ela os óculos de primeira da classe, a sisudez de professora de física disposta a reprovar meio mundo, o jeitão de quem não tolera incompetentes".

Porém:

"Convidada a confirmar a candidatura ao Planalto, saiu-se com esta: 'Hoje em dia o Brasil pode ter tudo. Já teve um presidente metalúrgico, pode ter um presidente negro, pode ter uma presidenta. A Sociedade Brasileira é madura o suficiente para saber que a sua multiplicidade pode ser representada de todas as formas'. Mas que crânio!, ficou emocionado Lula, que já se cumprimentava pela vitória arrasadora quando veio a entrevista. E à discurseira sem nexo seguiram-se declarações indecifráveis, frases sem pé nem cabeça, afirmações interrompidas no meio. Um desastre".
Outro exemplo das declarações catedráticas da Ministra foi a de que segundo o Presidente "Metalúrgico não vota em metalúrgico, negro não vota em negro e mulher não vota em mulher". Que DUPLA!
Leia na íntegra o texto de Augusto Nunes no seu Blog.
A charge é do Ique.

27/10/2009

Foto do Dia



Foto do Dia: Evo Morales de aniversário, qualquer semelhança com Luis Inácio é mera coincidência.

Foto do jornal português Publico.

E a Campanha Antecipada do PT com Dinheiro Público Continua.....




MARINA CRITICA "USO DA MÁQUINA" DO GOVERNO DO PT EM FAVOR DE DILMA

A senadora Marina Silva acusou ontem sua ex-colega de governo Dilma Rousseff de usar a máquina pública para fazer campanha e a criticou por alegar que é vítima de preconceito pelo fato de ser mulher. "Não tem nada a ver com ser homem ou mulher", disse Marina. "Há um incômodo legítimo da sociedade. Essa ida ao São Francisco em caravana caracterizou um ato de campanha. Os atos falhos falam por si", disse a senadora e pré-candidata à Presidência, que está em Washington para participar de eventos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva referiu-se a uma inauguração na região do São Francisco dizendo não esperar um "comício", em um ato falho. No domingo, a ministra da Casa Civil disse que a oposição tem preconceito pelo fato de ela ser mulher e, por isso, a acusa de uso da máquina pública para fazer campanha eleitoral.

Ainda.... BEM QUE A DILMA PODERIA TER DORMIDO SEM ESSA, NEH!?

A senadora Marisa Serrano (PSDB) escreveu em seu Twitter que a frase de Dilma, atribuindo as críticas que tem recebido a um preconceito por ela ser mulher, “foi infeliz”. E esclarece a Dilma: “conduta ética não tem gênero”.