No primeiro dia na Capital, a missão não confirma possibilidade de antecipar parcela de empréstimo
Depois de três horas em reunião com a governadora Yeda Crusius, a missão do Banco Mundial no Brasil que está em Porto Alegre para analisar o cumprimento do contrato de empréstimo de US$ 1,1 bilhão ao Estado fez elogios eloquentes ao governo gaúcho.Encabeçada pelo diretor do organismo para o Brasil, Makhtar Diop, a missão não garantiu a possibilidade de antecipação da segunda parcela do empréstimo, de US$ 450 milhões. Os técnicos não quiseram confirmar tampouco se uma eventual rejeição do plano de reestruturação de carreiras do Estado na Assembleia inviabilizaria a liberação.– A parceria do Rio Grande do Sul com o Banco Mundial é uma boa parceria – afirmou o senegalês Diop, que está aprendendo português.O diretor do Bird voltou ontem para Brasília. Yeda, que passou a Páscoa com familiares em San Francisco, nos Estados Unidos, desembarcou no Aerporto Salgado Filho às 11h45min e foi para o Piratini. Apesar das 14 horas de voo, ela teve disposição para fazer uma apresentação da situação do Estado aos técnicos do Bird.O economista sênior Fernando Blanco, do Bird, afirmou que o Estado “avançou mais do que qualquer otimista tenha pensado dois anos atrás” e destacou o superávit “altíssimo”:– Está todo mundo de parabéns. A primeira impressão que tenho é muito positiva. O banco se sente muito orgulhoso de ter um parceiro como o Rio Grande do Sul.Para Blanco, seguem em passos lentos os programas estruturantes e a modernização das carreiras.
Depois de três horas em reunião com a governadora Yeda Crusius, a missão do Banco Mundial no Brasil que está em Porto Alegre para analisar o cumprimento do contrato de empréstimo de US$ 1,1 bilhão ao Estado fez elogios eloquentes ao governo gaúcho.Encabeçada pelo diretor do organismo para o Brasil, Makhtar Diop, a missão não garantiu a possibilidade de antecipação da segunda parcela do empréstimo, de US$ 450 milhões. Os técnicos não quiseram confirmar tampouco se uma eventual rejeição do plano de reestruturação de carreiras do Estado na Assembleia inviabilizaria a liberação.– A parceria do Rio Grande do Sul com o Banco Mundial é uma boa parceria – afirmou o senegalês Diop, que está aprendendo português.O diretor do Bird voltou ontem para Brasília. Yeda, que passou a Páscoa com familiares em San Francisco, nos Estados Unidos, desembarcou no Aerporto Salgado Filho às 11h45min e foi para o Piratini. Apesar das 14 horas de voo, ela teve disposição para fazer uma apresentação da situação do Estado aos técnicos do Bird.O economista sênior Fernando Blanco, do Bird, afirmou que o Estado “avançou mais do que qualquer otimista tenha pensado dois anos atrás” e destacou o superávit “altíssimo”:– Está todo mundo de parabéns. A primeira impressão que tenho é muito positiva. O banco se sente muito orgulhoso de ter um parceiro como o Rio Grande do Sul.Para Blanco, seguem em passos lentos os programas estruturantes e a modernização das carreiras.
Fonte: ALINE MENDES - Zero Hora, 14 de abril de 2009 N° 15938
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